Pronto, aqui está o mais surpreendente relatório que recebi para me inteirar acerca da minha forma física…
Então diz este relatório que o Pai é bom, e…? Querem ler o relatório, é? Continuar a ler
Pronto, aqui está o mais surpreendente relatório que recebi para me inteirar acerca da minha forma física…
Então diz este relatório que o Pai é bom, e…? Querem ler o relatório, é? Continuar a ler
Pensamento para a semana:
(World Net Daily)
Encontrei um debate no Facebook que me deixou curioso… Pedi autorização ao autor da primeira mensagem, e estou a copiar na integra o seu texto:
Não é por mero acaso que o Algarve é a zona do país onde aumentou mais o desemprego, nem é por mero acaso que a agricultura e pescas estão em insolvência, é completamente impossível a qualquer PME ou ME trabalhar sem regulação de mercado.
Nota: Texto da autoria de Rui Manuel Branco
Há coisas que me deixam fora do sério… Vou usar-me do meu direito à indignação para deitar cá para fora o que sinto sobre algo que considero ser grave… Ou melhor: muito grave!
Prestem bem atenção ao que é dito a partir dos 32 segundos do seguinte vídeo:
Primeiro, o jornalista que assina a peça diz: “Depois de garantir que não havia dívida oculta, Jardim reconheceu que não foi totalmente transparente com o estado para não ser prejudicado pelo governo socialista.”
Logo a seguir, a partir dos 40 segundos do vídeo, ouve-se (e vê-se) claramente Alberto João Jardim a dizer:
“O Sócrates, o Teixeira dos Santos e o seu deputado Maximiano que fez esta pouca vergonha toda à Madeira, tinham uma lei em que o governo da república podia aplicar sanções sobre o governo regional, se o governo regional continuasse com obras a fazer dívida porque eles não nos queriam dar o dinheiro e não nos autorizavam a fazer dívida.
E foi por isso, que não era aconselhável [dizer que havia dívida], porque eles ainda nos tiravam mais dinheiro se andássemos a mostrar o jogo todo ao governo socialista que não era sério e nós estávamos em estado de necessidade e por isso agimos em legítima defesa.”
Pegando nisto tudo, permitam-me colocar estas questões:
Sou e gosto de ser português, mas estas coisas levam-me a questionar seriamente o sentido patriótico que ainda tente residir dentro de mim…
Contudo, reconheço que é coisa rara em Portugal ver um político a admitir de forma pública que errou!
Por último: Senhores críticos e comentadores políticos: será assim tão difícil verificar porque é que o povo está de costas viradas para os partidos políticos…? Será assim tão difícil explicar os movimentos do tipo “Verdadeira Democracia” que alastram quer na península Ibérica, quer pela Europa fora?
O que se passa e que me leva a ficar indignado com esta situação que descrevo acima é o facto do meu país estar literalmente com a corda na garganta, e este tipo de notícias vir a público…
Alberto João jardim é um político português que exerce o cargo de presidente do governo da região autónoma da Madeira.
Em 2006, o então primeiro-ministro português José Sócrates anunciara a necessidade de fazer aprovar uma lei que proibisse o endividamento excessivo naquela ilha, depois do endividamento em cerca de 150 milhões de euros detectado na Madeira pelo Ministério das Finanças.
José Sócrates então afirmou: “é altura de dizer basta” e fez lembrar que o governo regional havia sido avisado, já por duas vezes, pelo Ministério das Finanças, e que não estava autorizado a contrair o empréstimo de 150 milhões de euros que reivindicava pelo facto disso agravar a política de controlo das finanças públicas de todo o país.
Presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, ficou “surpreendido” com as dívidas ocultas da Madeira, que o Banco de Portugal e o Instituto Nacional de Estatística não conheciam. Dívidas escondidas atingem 571 milhões de euros, sendo que há ainda 290 milhões em débito, relativos a juros de mora.