Para quem tem mais de 20 anos, é fácil, mas para as novas gerações é uma autêntica adivinha…
Vamos lá juventude, toca a responder: Qual a relação entre estes dois objectos?
Para quem tem mais de 20 anos, é fácil, mas para as novas gerações é uma autêntica adivinha…
Vamos lá juventude, toca a responder: Qual a relação entre estes dois objectos?
Eis o exemplo que países com situações económicas desfavoráveis (como Portugal) precisam para aumentar a produtividade!
Este homem consegue carregar 22 tijolos de uma só vez… …em cima da cabeça!
O chocolate é das coisas mais irresistíveis que podemos encontrar à face da Terra… Pois bem, este é um post bem guloso, pois julgo não estar muito errado quando digo que, encontrar uma situação como a que esta “foto em movimento” nos sugere, seria algo perto da perfeição…
Imaginem… Chocolate para sempre, sem parar… eheheh…
Nota: Caso não consigam ver o efeito, cliquem na imagem!O dia dos avós tem uma origem relativamente obscura no seio das tradições primitivas católicas orientais, dificilmente associado a relatos bíblicos que o possam dar uma legítima identidade plenamente cristã. Contudo, a existência de semelhante dia leva cada um de nós invariavelmente a recordar os pais dos nossos progenitores.
No meu caso, tenho a sorte de ainda ter ambos os avós maternos perto de mim, (o António Branco e a Rosa “Branca”) mas no caso dos avós paternos tive a felicidade de conhecer apenas a minha avó Teresa, mas não consegui vir ao mundo a tempo de conhecer o meu avô Américo (temporalmente, nunca teria sido mesmo possível)
Foi no entanto uma história curiosa, a forma como pela primeira vez tomei conhecimento de como seria a figura do meu avô Américo. No local onde trabalho existe uma galeria temporária de exposições, onde são expostas obras de arte, principalmente pinturas, fotografias, mas também esculturas entre outras.
Numa das exposições, organizada pelo Museu Municipal de Portimão, com o tema “Portimão, Outros tempos, Outros transportes”, entre 17 de Setembro e 18 de Outubro de 2002, foi incluída uma foto que, muito recentemente, vim a saber tratar-se do meu avô Américo Madeira. Ou seja, há cerca de 10 meses atrás que vim a saber que, em 2002, a foto do meu avô que eu nunca havia conhecido, estivera exposta no edifício onde exerço a minha profissão todos os dias…
Assim, 8 anos depois, comecei uma pequena odisseia pessoal para tentar encontrar de novo uma cópia dessa foto, de forma a poder finalmente obter uma foto do meu avô…
Ironicamente, a rede social Facebook veio ajudar-me na resolução do problema… Acontece que a referida foto (que, convenhamos, é “castiça”) havia sido publicada no grupo “Costumes e Tradições de Portimão“, pois representa (e muito bem) parte de uma época cuja existência, fatalmente, nunca mais terá lugar na minha cidade natal (Portimão).
O meu avô Américo, segundo sei, era vendedor de carvão e petróleo, e, com o auxílio da sua carroça puxada por uma mula, andava pelas ruas de Portimão a tocar a corneta com que se anunciava aos potenciais compradores.
Pensamento para a semana:
“Nenhum capital posto em movimento produz maior quantidade de trabalho produtivo que o do lavrador.”
Directamente de Newcastle (em terras de Sua Majestade), chega-me a mensagem da Cristina que vai literalmente dar o corpo ao manifesto e correr os 21 quilómetros da meia maratona de Newcastle já em Setembro próximo.
Nesta meia maratona, para além de cada corredor participar com as suas próprias pernas (e pés), os concorrentes apoiam individualmente uma organização de caridade. No caso da Cristina, trata-se das crianças com doença de Crohn e colite ulcerosa. (provavelmente o que lhe terá levado a escolher esta causa, terá sido o facto de um dos seus amigos em Newcastle ter um filhote agora com 4 anos que é paciente desta doença…)
Na primeira pessoa:
“Correr para mim é 5 estrelas.. dá-me uma energia fantástica, ajuda-me a ver livre das torturas todas do dia de trabalho, relaxa-me mesmo.. Ora se a isto tudo ainda conseguir juntar o facto de ajudar estas crianças enquanto corro, melhor ainda! 🙂
Qualquer ajuda que possam dar é fantástica, mesmo! :)”
Ok, e como podemos nós ajudar, mesmo sabendo que estamos a tantos quilómetros de distância?
É simples: A Cristina escolheu a CICRA (Crohn’s In Childhood Research Association) como instituição beneficiária dos donativos angariados até ao dia da corrida, o mesmo é dizer que, até ao dia 18 de Setembro de 2011, todo o montante amealhado pela Cristina, segue directamente para a CICRA.
O alvo é conseguir 500 libras, pelo que, da nossa parte, basta fazer uma transferência, mesmo que pequena (sei lá, 5, 10 ou 20 euros?) através da página que a Cristina criou para o efeito no seguinte endereço:
http://www.justgiving.com/cristina-almeida/
P.S. – E porque HOJE é o dia de aniversário da Cristina, aproveitem a deixem uma mensagem de FELIZ ANIVERSÁRIO no seu blog aqui: -> http://curlydaisy.blogspot.com/
ACTUALIZAÇÃO (2011-07-25): A página de donativos estará activa até finais de Outubro! E quem pretender fazer mais do que um donativo, é sempre bem-vindo!
Tal como visto em www.willtirando.com.br
Manuel Alegre tem um prejuízo de centenas de milhares de euros por causa das eleições presidenciais de Janeiro e não vai contar com a ajuda nem do PS nem do Bloco de Esquerda para tapar o buraco.
As contas do candidato vão ficar fechadas hoje, mas o mandatário financeiro da candidatura adiantou ao i que o prejuízo é “elevado”. O valor final, que ainda não foi apurado, vai ficar abaixo do meio milhão avançado pela imprensa logo depois do fim da campanha. “Vamos ter um défice. É um défice elevado, no entanto, posso assegurar que os pagamentos aos fornecedores serão feitos num prazo relativamente curto. Estamos a trabalhar para que até Outubro estejam liquidadas os pagamentos”, disse ao i Carlos Santos, mandatário financeiro da candidatura de Alegre.
O buraco não vai ser tapado pelos dois partidos que apoiaram Alegre. PS e Bloco de Esquerda contribuíram com um valor inicial de meio milhão de euros e não vão dar mais um cêntimo à candidatura. “Não temos mais nada a ver com a campanha presidencial. O PS já deu o seu contributo e acabou”, disse ao i José Lello, membro do secretariado nacional do PS. Também o BE não tem previsto nenhuma verba adicional. E o candidato também não contactou nenhum dos partidos para ter mais apoio. A candidatura está a tentar obter mais verbas através de donativos individuais, de pessoas que assumirão a despesa.
O prejuízo da candidatura deve–se a dois factores: mais despesa e menos receita. Alegre esteve mais tempo em campanha do que Cavaco, o que elevou os gastos, e acabou por receber menos de subvenção estatal do que contava. No entanto, o mandatário financeiro garante que o prejuízo “não é tanto porque a despesa tenha subido muito, mas porque a receita foi abaixo do pensado: tanto a da subvenção como a dos donativos”.
O candidato apoiado pelo PS e pelo Bloco esperava receber um milhão e 350 mil euros de subvenção estatal, correspondente a cerca de 30% dos votos, mas como ficou abaixo desse valor – teve apenas 19,74% dos sufrágios – recebeu menos 514 mil euros do que contava. Também as verbas correspondentes a donativos ficaram aquém das previsões. Alegre esperava receber 50 mil euros de contributos particulares.
Cavaco Também relativamente às últimas presidenciais, Cavaco Silva revelou ter tido uma despesa abaixo do previsto e uma receita de donativos de particulares acima do esperado. O Presidente da República tinha orçamentado gastos de 2,1 milhões de euros, mas no documento que entregou à Entidade das Contas e Financiamento Políticos (ECFP) refere que gastou 1,7 milhões. A maior parte das receitas da candidatura, 83,5%, foram alcançadas através de donativos de particulares, o que significa que 1,5 milhões de euros foram dados a Cavaco por apoiantes individuais. A lista dos nomes ainda não é conhecida e está sob alçada da ECFP.
Com o aumento das receitas de donativos, Cavaco Silva “utilizou apenas 16,2 % da subvenção estatal”, refere a candidatura numa nota enviada à Lusa. Por isso o Presidente devolveu à Assembleia da República os mais de 158 mil euros que não utilizou.
(fonte)
O meu comentário Para que conste que pessoalmente não tenho nem cor nem filiação política, pelo que este assunto é tratado com a devida distância dos interesses inerentes à coisa, mas custa-me ver o que se passa neste país à beira-mar plantado… Mas são certamente sinais dos tempos!
Segundo a edição de hoje do jornal i, o IPO de Lisboa tem uma máquina que comprou por concurso há sete anos mas que ainda não está a funcionar e o Tribunal de Contas comprova que esta será mais uma pequena amostra dos desperdícios nas contas públicas.
Para ajudar à contradição, entre 2007 e 2009 o IPO de Lisboa gastou 10 milhões de euros em comparticipações de radioterapia em clínicas privadas, pelo que a manifesta má gestão por parte do Ministério da Saúde é nota assente por parte do Tribunal.
A auditoria do Tribunal de Contas à aquisição de material do Instituto de Oncologia de Lisboa é muito crítica com os conselhos de administração da instituição que actuaram entre 2005 e 2010, segundo se pode ler hoje o artigo do jornal i.
O tribunal considera injustificável que um concurso público lançado em 2004 para a compra de material de radioterapia no valor de mais de 4 milhões de euros tenha tido como resultado que em Novembro de 2010 apenas uma das máquinas compradas estivesse em funcionamento.
A situação motivou perdas significativas para o Estado e para os doentes, obrigando a instituição a redireccionar os utentes para os serviços privados, tendo os custos acrescidos, só no ano de 2010, sido superiores a 3 milhões de euros, pagos pelo erário público.
(fonte)
– Como faço para colocar esse documento de promoções na outra pasta?
– É só clicar com o botão direito e clicar em copiar. Depois vai na outra pasta, botão direito e clica em colar.
– Eeeeeenaa! Você estudou computação, né? Ensina de novo, como faz?
Tal como visto em: www.vidadeprogramador.com.br
A novíssima rede social Google+ está a dar que falar… De todas as tentativas da Google em tentar destronar o domínio da Facebook (recordam-se do falhado Google Wave ou do não menos falhado Google Buzz?) a nova ideia chamada Google+ segue caminhos diferentes, pois começa a ouvir-se um certo ‘burburinho’…
Para já, a rede encontra-se restrita a todos os que conseguiram obter convites para aderir, mas pelo que tenho visto (sim, já lá estou) e pelo que se diz um pouco por toda a interweb, as coisas têm corrido muito bem e o futuro parece ser promissor. (já se fala em mais de 15 milhões de membros!)
Bem, mas a questão é esta: Quem quer um convite para o Google+?
É de arrepiar…
Afasta o zoom…
Vá lá… Mostra TUDO!
É uma boa data para justificar umas batucadas, certo?
A minha escolha para ajudar a comemorar é:
Em 13 de julho de 1985, decorreu o Live Aid, um espectáculo musical de cariz humanitário, que ocorreu em simultâneo em Londres (Reino Unido) e em Filadélfia (Estados Unidos) com o pretexto de tentar alertar para a problemática da fome na Etiópia.
Contou com a presença de artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting,Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou em ambos os palcos), Eric Clapton e Black Sabbath.
Com transmissão em directo pela BBC para diversos países, avivou o debate internacional o crescente problema da miséria no continente africano.
20 anos depois, em 2005, o mesmo Bob Geldof organizou o Live 8, uma nova edição com uma maior estrutura e concertos em mais cidades espalhadas pelo mundo, cujo objetivo principal, era o de pressionar os líderes do G8 para o perdão da dívida externa dos países mais pobres e assim tentar ajudar a erradicar a miséria do mundo.
Desde então o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock.
• Coldstream Guards — “Royal Salute,” “God Save the Queen” (entrada em palco: 12h00);
• Status Quo —”Rockin’ All Over the World,” “Caroline”, “Don’t Waste My Time” (12h02);
• The Style Council — “You’re The Best Thing,” “Big Boss Groove,” “Internationalists,” “Walls Come Tumbling Down” (W 12h19);
• The Boomtown Rats —”I Don’t Like Mondays,” “Drag Me Down,” “Rat Trap,” “For He’s A Jolly Good Fellow” (cantada pelo público) (W 12h44);
• Adam Ant —”Vive Le Rock” (W 13h00);
• Ultravox — “Reap the Wild Wind,” “Dancing with Tears in My Eyes,” “One Small Day,” “Vienna” (W 13h16);
• Spandau Ballet — “Only When You Leave,” “Virgin,” “True” (W 13h47);
• Elvis Costello — “All You Need Is Love” (W 14h07);
• Nik Kershaw — “Wide Boy,” “Don Quixote,” “The Riddle,” “Wouldn’t It Be Good” (W 14h22);
• Sadé — “Why Can’t We Live Together,” “Your Love Is King,” “Is It A Crime” (W 14h55);
• Sting e Phil Collins (com Branford Marsalis) — “Roxanne,” “Driven To Tears,” “Against All Odds (Take a Look at Me Now),” “Message in a Bottle,” “In the Air Tonight,” “Long Long Way To Go,” “Every Breath You Take” (W 15h18);
• Howard Jones — “Hide and Seek” (W 15h50)
• Bryan Ferry (acompanhado por David Gilmour dos Pink Floyd na guitarra) — “Sensation,” “Boys And Girls”, “Slave To Love”, “Jealous Guy” (W 16h07);
• Paul Young — “Do They Know It’s Christmas?” (intro), “Come Back And Stay,” “That’s the Way Love Is” (with Alison Moyet), “Every Time You Go Away” (W 16h38);
• U2 — “Sunday Bloody Sunday,” “Bad” (com passagens de “Satellite Of Love,” “Ruby Tuesday,” “Sympathy for the Devil” e “Walk On The Wild Side”) (W 17h20);
• Dire Straits — “Money for Nothing” (com o Sting), “Sultans of Swing” (W 18h00);
• Queen (após breve actuação ds cómicos Mel Smith e Griff Rhys Jones) — “Bohemian Rhapsody,” “Radio Ga Ga,” “Hammer to Fall,” “Crazy Little Thing Called Love,” “We Will Rock You”/”We Are the Champions” (W 18h44);
• David Bowie (com Thomas Dolby no teclado) — “TVC15,” “Rebel Rebel,” “Modern Love,” “Heroes” (W 19h22);
• The Who — “My Generation,” “Pinball Wizard,” “Love, Reign o’er Me,” “Won’t Get Fooled Again” (W 19h59);
• Elton John (após introdução de Billy Connolly) — “I’m Still Standing,” “Bennie and the Jets,” “Rocket Man,” “Don’t Go Breaking My Heart” (with Kiki Dee), “Don’t Let the Sun Go Down on Me” (com George Michael e vozes de Andrew Ridgeley), “Can I Get a Witness” (W 20h50);
• Encerramento no Estádio de Wembley:
a) Freddie Mercury e Brian May (Queen) — “Is This The World We Created?” (W 21h48),
b) Paul McCartney — “Let It Be” (W 21h51),
c) Band Aid (conduzida por Bob Geldof) — “Do They Know It’s Christmas?” (W 21h54);
• Bernard Watson — “All I Really Want to Do”, “Interview” (13h51);
• Joan Baez (após introdução de Jack Nicholson) — “Amazing Grace,” “We Are the World” (JFK 14h02);
• The Hooters — “And We Danced,” “All You Zombies” (JFK 14h12);
• The Four Tops — “Shake Me, Wake Me (When It’s Over),” “Bernadette,” “It’s The Same Old Song,” “Reach Out I’ll Be There,” “I Can’t Help Myself (Sugar Pie, Honey Bunch)” (JFK 14h33);
• Billy Ocean — “Caribbean Queen,” “Loverboy” (JFK 14h45);
• Black Sabbath (após introdução de Chevy Chase) — “Children of the Grave,” “Iron Man,” “Paranoid” (JFK 14h52);
• Run-D.M.C. — “Jam Master Jay,”, “King Of Rock” (JFK 15h12);
• Rick Springfield — “Love Somebody,”, “State Of The Heart”, “Human Touch” (JFK 15h30);
• REO Speedwagon — “Can’t Fight This Feeling”, “Roll With The Changes” (with the Beach Boys on backing vocals) (JFK 15h47);
• Crosby, Stills and Nash — “Southern Cross,” “Teach Your Children,” “Suite: Judy Blue Eyes” (JFK 16h15);
• Judas Priest — “Living After Midnight,” “The Green Manalishi (With The Two-Pronged Crown),” “You’ve Got Another Thing Comin’” (JFK 16h26);
• Bryan Adams (após introdução de Jack Nicholson) — “Kids Wanna Rock,” “Summer of ’69,” “Tears Are Not Enough,” “Cuts Like a Knife” (JFK 17h02);
• The Beach Boys (após introdução de Marilyn McCoo) — “California Girls,” “Help Me, Rhonda”, “Wouldn’t It Be Nice,” “Good Vibrations,” “Surfin’ USA” (JFK 17h40);
• George Thorogood and the Destroyers — “Who Do You Love” (with Bo Diddley), “The Sky Is Crying,” “Madison Blues” (with Albert Collins) (JFK 18h26);
• Simple Minds — “Ghost Dancing,” “Don’t You (Forget About Me),” “Promised You a Miracle” (JFK 19h07);
• The Pretenders — “Time The Avenger,” “Message of Love,” “Stop Your Sobbing,” “Back on the Chain Gang,” “Middle of the Road” (JFK 19h41);
• Santana — “Brotherhood,” “Primera Invasion”, “Open Invitation,” “By The Pool”/”Right Now” (com Pat Metheny) (JFK 20h21);
• Ashford & Simpson— “Solid,” “Reach Out and Touch (Somebody’s Hand)” (com Teddy Pendergrass) (JFK 20h57);
• Kool & The Gang (video gravado previamente ao vivo) — “Stand up and Sing,” “Cherish” (JFK 21h19)
* Madonna (após introdução de Bette Midler) — “Holiday,” “Into the Groove,” “Love Makes The World Go Round” (JFK 21h27);
* Tom Petty and the Heartbreakers (após introdução de Don Johnson) — “American Girl,” “The Waiting,” “Rebels,” “Refugee” (JFK 22h14);
• Kenny Loggins — “Footloose” (JFK 22h30);
• The Cars — “You Might Think,” “Drive,” “Just What I Needed,” “Heartbeat City” (JFK 22h49);
• Neil Young — “Sugar Mountain,” “The Needle and the Damage Done,” “Helpless,” “Nothing Is Perfect,” “Powderfinger” (JFK 23h07);
• Power Station — “Murderess,” “Get It On” (JFK 23h43);
• Thompson Twins — “Hold Me Now,” “Revolution” (com Madonna, Steve Stevens e Nile Rodgers) (JFK 00h21);
• Eric Clapton — “White Room”, “She’s Waiting”, “Layla” (JFK 00h39);
• Phil Collins (acabado de chegar aos EUA num voo em avião Concorde do Reino Unido) – “Against All Odds (Take a Look at Me Now),” “In the Air Tonight” (JFK 01h04);
• Robert Plant, Jimmy Page e John Paul Jones — “Rock and Roll,” “Whole Lotta Love,” “Stairway to Heaven” (JFK 01h10);
• Crosby, Stills, Nash & Young – “Only Love Can Break Your Heart,” “Daylight Again”/”Find the Cost of Freedom” (JFK 01h40);
• Duran Duran – “A View to a Kill,” “Union of the Snake,” “Save a Prayer,” “The Reflex” (JFK 01h45);
• Patti LaBelle – “New Attitude,” “Imagine,” “Forever Young,” “Stir It Up,” “Over The Rainbow,” “Why Can’t I Get It Over” (JFK 02h20);
• Hall & Oates (com G. E. Smith, director musical de “Saturday Night Live” e anterior guitarrista solo de Hall & Oates) — “Out of Touch,” “Maneater,” “Get Ready” (com Eddie Kendricks), “Ain’t Too Proud to Beg” (com David Ruffin), “The Way You Do the Things You Do” (com Eddie Kendricks e David Ruffin), “My Girl” (com Eddie Kendricks e David Ruffin) (JFK 02h50);
• Mick Jagger — “Lonely At The Top,” “Just Another Night.” “Miss You,” “State of Shock”/”It’s Only Rock ‘n Roll (But I Like It)” (com Tina Turner) (JFK 03h15);
• ) Bob Dylan, Keith Richards e Ronnie Wood — “Ballad of Hollis Brown,” “When the Ship Comes In,” Blowin’ in the Wind” (JFK 03h39),
Encerramento: USA for Africa — “We Are the World” (JFK 3h55)
(fonte)
Administradores de topo, andam quilómetros a mais nos Audis e Mercedes da empresa, e quem paga o excesso são os CTT!
Os carros de quatro administradores dos CTT circularam para lá da conta durante dois anos. Três Audi e um Mercedes percorreram a quase totalidade dos quilómetros previstos para quatro anos e isso vai custar quase mais 13 mil euros à empresa.
Um documento do Conselho de Administração dos CTT admite que existem «significativos desvios no que diz respeito às quilometragens previstas», cita o jornal «i» na sua edição desta quarta-feira.
Dois dos Audi já percorreram 96% e 94% dos quilómetros estimados para quatro e não para dois anos. O outro veículo da mesma marca 72% e o Mercedes 70%.
A derrapagem na quilometragem daqueles automóveis está cifrada em 76.300 euros, mais 12.900 euros do que fora projectado. Este valor vai sair do bolso dos CTT e não dos administradores.
Ora o facto de serem os CTT a pagar os excessos dos quatro administradores vai contra as regras da empresa: quando um funcionário anda mais do que deve de carro, terá de ser ele a responsabilizar-se pelos quilómetros extra.
Mas os gestores, argumenta a CP, não têm o estatuto de funcionários e, por isso, «as regras da empresa não lhes são aplicáveis».
(fonte)