Sim, é altura para uma piadinha…
Nunca perguntam: “COMO está o Wally?”
Sim, é altura para uma piadinha…
Nunca perguntam: “COMO está o Wally?”
Hoje em dia, possuir um equipamento “smart”, seja ele um telemóvel ou um tablet, já não é sinónimo de “abastança financeira” ou de “status social”. Possuir um equipamento “smart” é estar munido de uma ferramenta poderosíssima para o auxílio do desempenho das tarefas do dia-a-dia, sejam elas profissionais, familiares, sociais, lúdicas, etc.
No entanto, o grande “senão” deste tipo de equipamentos é a sua extrema fragilidade, fazendo com que, em muitas das vezes, em breves instantes, sejamos surpreendidos com prejuízos de certa forma avultados devido a um qualquer descuido ou acidente…
Para dar resposta a estas situações, a Panasonic propõe a linha Thoughbook, que, literalmente define uma linha de equipamentos à prova de choques, maus tratos ou para uso em condições fora daquelas a que estamos habituados.
Por exemplo: quem possui um computador portátil, já por diversas vezes se viu na necessidade de usar o seu equipamento fora de casa, seja na rua da cidade, no campo, ou até na praia.
Mas, e o que dizer das humidades, poeiras, areias, fumos, etc a que esses ambientes potencialmente sujeitam os nossos equipamentos?
É a estas questões que a Panasonic pretende responder com a sua série Thoughbook, nomeadamente agora com o seu tablet à prova de maus tratos com sistema operativo Android.
Devo referir que os preços destes equipamentos não são os mais acessíveis ao comum dos utilizadores, sendo que, compreensivelmente, os utilizadores empresariais são o “público-alvo” deste mercado, com algum destaque para os profissionais da construção civil, topografia, engenharia de obras públicas, etc.
Entre algumas das características já desvendadas foi dado especial destaque ao ecrã de 10,1 polegadas, com resolução XGA (1024×768), incluindo tecnologia multi-toque, e um ecrã que inibe os reflexos e apresenta um nível de brilho elevado, permitindo de forma eficiente a sua utilização em ambientes exteriores, com forte luz solar.
Não será de estranhar, num futuro próximo, encontrarmos empresas de logística (UPS, Fedex, GLS, Rangel, etc.) a utilizarem estes equipamentos para captação de assinaturas no momento da entrega de encomendas, pois estes tablets vêm munidos de estilete (caneta) activa, sendo por isso uma solução ideal para este tipo de tarefa.
Foi com enorme prazer que tive a honra de participar como membro do júri de avaliação da PAP (Prova de Aptidão Profissional) dos alunos da turma do 12º L do curso de Gestão e Programação Sistemas Informáticos (ano lectivo 2010/2011) que decorreu na parte da manhã de hoje.
Como filho da terra que sou, deu-me especial gozo verificar que Continuar a ler
Para quem começou nestas andanças da informática nos anos 1980s, e aderiu à WEB em meados dos anos 1990s, viu-se forçado a assimilar muitos conceitos a partir dos artigos de tecnologia veiculados pela imprensa (mais ou menos) especializada. Numa época em que os Blogs nem sequer eram ainda um sonho ou um projeto, a autoaprendizagem era uma das formas possíveis para nos mantermos atualizados sobre as novas tecnologias.
Contudo, com o passar do tempo, é inevitável Continuar a ler
Uma das séries que recordo com mais nostalgia, dos idos anos 70s e 80s… Os Marretas!
Reparem que não era fácil preparar um episódio que fosse. Os bonecos, para além de terem que ser manipulados inteiramente à mão, tinham que ser erguidos de pé, com mais do que um elemento da equipa por cada personagem, por vezes, em posições nada confortáveis para o decurso das peças…
Músico: a tocar saxofone na via pública…
Fiscal: Aparece e pergunta: -Tens licença para tocar na via pública?
Músico: Não, não tenho…
Fiscal: Então faz o favor de me acompanhares…
Músico: Ok…
Músico: E qual é a música que você vai cantar?
Custa-me tomar conhecimento de certas teses de pensamento da actualidade…
O desvaneio passa-se em França, e chega-nos através do livro “Le petit livre bleu: analyse critique et politique de la société des schtroumpfs“, que em português seria “O pequeno livro azul: análise crítica e política da sociedade dos estrunfes” da autoria do sociólogo francês Antoine Buéno.
Na sua alucinação, o homem refere que os pequeninos seres azuis apresentam “mensagens subliminares alusivas ao totalitarismo, nomeadamente ao totalitarismo estalinista”…
Assim, propõe que “todos os estrunfes se vestem da mesma maneira”, “têm casas iguais às dos vizinhos”, “não são conhecidos pelos seus nomes pessoais” ou, as refeições são feitas em comum, num espaço partilhado onde a “iniciativa privada não é estimulada”.
Se tiverem interesse, leiam o artigo do jornal i aqui.
A meu ver, é um perfeito exemplo de demasiado tempo livre a mais…
As velhas verdades nunca saem de moda… Mas rapidamente acabam por cair no esquecimento, não é verdade?
Ora então vejamos: “Oferecemos três tipos de serviço:
BOM – BARATO – RÁPIDO
Pode escolher dois ao mesmo tempo – apenas dois, porque…
Serviço BOM e BARATO
não será RÁPIDO
Serviço RÁPIDO e BOM
não será BARATO
Serviço RÁPIDO e BARATO
não será BOM”
É preciso muuuuito fôlego, não é?
Sou um apaixonado pela bateria e percussão, mas tenho que confessar que certas iniciativas são…
Bizarras!
Uma das minhas cantoras preferidas nos idos anos 80s…
Um registo de voz inesquecível, uma melodia que dificilmente se esquece, um refrão emocionalmente acolhedor, enfim… Em minha opinião, é uma fórmula musical muito perto da perfeição. (embora pessoalmente não concorde com a temática teatral do videoclipe)
Para debate:
Uma situação bem assustadora, quer para quem ia aos comandos do avião…
Funcionário de Apoio Técnico: “O seu computador está na rede?”
Cliente: “Não, está em cima da mesinha na minha sala.”
Tal como visto em: www.vidadesuporte.com.br
A tarefa de recolher o lixo que todos produzimos deveria ser considerada como a mais nobre de todas…
Até lá, pelo menos não dificultemos a tarefa, caso contrário…